sábado, 4 de setembro de 2010

Um Jorge Schweitzer prá chamar de seu...

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(Clique no quadrinho acima para escutar a música, senão não tem graça alguma)



Ontem escrevi a noite...

Hoje, pela manhã, deletei...

Escrevi sobre o fim do JB, que hoje sai a última edição; sobre a entrevista do Ricardo Hausmann - diretor de Harvard - para a Folha de São Paulo e mais outras cositas más...

Só que, peguei pesado demais...

Aí não dá...

Engraçado esta coisa de você pegar um assunto banal e esmiuçar de uma forma que acaba descambando para outros terrenos também pertinentes...

Sobre o JB, descrevi a a trajetória do Tanure...

Peguei no pé do pessoal de Harvard que se acham; apesar de acomodarem em suas fileiras uma entidade pensante da envergadura do Mangabeira Hunger, que para mim é um Sobel sem quipá...

Daí achei melhor não reproduzir...

A última vez que utilizei o mesmo estilo fui obrigado a me explicar em tribunais sobre a razão de haver homenageado a deputada federal Angela Guadagnin com "O Derrière Rotundo Balançante"...

Melhor não...

Mas não vou deixá-los sem assunto...

Ontem fiz uma brincadeira com uma passageira - muito alegre e de bem com a vida - que reclamou que apesar tudo lhe dar certo na vida, não consegue arrumar um grande amor...

Lógico, tratei de apresentar as armas de Jorge:

- Olhe só, tenho uma maluca tese que toda mulher necessita de um Jorge para chamar de seu...

- E como seria este tal 'Jorge': milionário, bonito, inteligente, carinhoso, gentil e engraçado?

- Hum...

- Como você se chama?

- Manoel!




Jorge Schweitzer





PS: Antes de saltar ela me avisa que já leu um blog de um Jorge taxista que ela gostava muito enquanto ele postava somente uma única foto ao lado do carro... Tempos depois, apareceram fotos dele em quatro ocasiões no Jornal O Dia, três no Jornal do Brasil e uma nO Globo... Desfez-se o encanto...











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